Prefeitura intensifica serviços de recuperação asfáltica na cidade
A PMB dá continuidade aos trabalhos na Avenida Augusto Montenegro e Rodovia do Tapanã, e corredores viários como Avenidas Mário Covas, Manoel Barata e Rua da Yamada também vão receber obras de recuperação.
Os esforços da Prefeitura de Belém para manutenção e recuperação asfáltica de importantes vias da cidade continuam. Nesta quinta-feira, 17, as obras seguiram em trechos das avenidas Augusto Montenegro, Ceará, Senador Lemos, Dr. Freitas, Almirante Barroso e Pedro Miranda. Serviços de recuperação do pavimento também foram executados nas travessas Enéas Pinheiro, Mariz e Barros, Timbó, Rodovia do Tapanã e vias dos distritos de Outeiro e Mosqueiro. Mais de 90 toneladas de massa asfáltica estão sendo utilizadas diariamente na manutenção do pavimento de ruas e avenidas da cidade.
Na Rodovia do Tapanã, um caminhão hidrojato auxiliou os trabalhos de recuperação sugando a água acumulada na pista para que a massa asfáltica fosse aplicada. Equipes de limpeza urbana também executaram roçagem e limpeza das laterais da pista para facilitar o escoamento da água da chuva no local.
Nesta sexta-feira, 18, os serviços continuam na Avenida Augusto Montenegro e Rodovia do Tapanã, quando outros importantes corredores viários como Avenidas Mário Covas, Manoel Barata e Rua da Yamada também vão receber obras de recuperação.
A Secretaria Municipal de Saneamento (Sesan) é responsável pela manutenção do sistema viário em Belém e atua para melhorar o fluxo de veículos e dar mais segurança aos condutores. “Com a intensificação das chuvas, o desgaste do pavimento ocorre de forma mais acelerada. Estamos trabalhando para recuperar a condição do asfalto de forma a garantir melhor trafegabilidade e dar segurança para os condutores”, garantiu o titular da Sesan, Kleber Ramos.
A diretora de obras da Sesan, Renata Barra, explica que ao passo que a quantidade de buracos aumenta com as chuvas, o tempo de resposta para solucionar o problema diminui. “Em dias de chuva, a massa asfáltica perde temperatura mais rapidamente, diminuindo a qualidade da aderência. Além disso, o solo onde a massa será depositada precisa estar seco. Se chover, o trabalho é interrompido para que o material não seja desperdiçado”, ressaltou.